Os discos flexíveis - mais popularmente, disquetes - um dia já representaram um tecnologia de ponta, a possibilidade de expandir a memória, transferir arquivos, fazer backups. "Eu cresci jogando jogos que eram salvos em uma pilha de disquetes", relembra Nick Gentry, artista britânico que hoje usa as "relíquias" tecnológicas como tela para suas pinturas.
"Estou interessado na ideia de as coisas se tornarem obsoletas. Todos parecemos concordar que quando a tecnologia produz algo mais eficiente, os precursores que antes usávamos são rapidamente considerados inúteis. Ao criar o tecido para as pinturas com essas evidências do que passou, a arte se apropria da história consolidada", explica.
Fonte: Marketing GrupoM8
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