Uma das marcantes características do século XXI é a infidelidade. Desejamos o comprometimento dos clientes, bem como dos funcionários e fornecedores com os quais nos relacionamos. Porém, o “norte” de nossos parceiros parece encontrar-se em seus bolsos. Mais conscientes dos seus direitos, uma parcela não está nem aí para os seus deveres, sua ansiedade é obter sempre mais, dando menos em contrapartida. Vivem e agem em função dos seus interesses, buscam sempre maximizar os seus recursos, pensam no curto prazo. Parecem desconhecer que dinheiro é transitório, circulante e a cada dia mais virtual. Um meio de troca que muda de mão e de forma a todo o tempo.
Vivemos sob o império da mudança, recentemente engenharia virou reengenharia e invenção virou reinvenção. No varejo, os mais antenados já migraram da equação dos custos para equação do valor. No marketing, custos vêm perdendo importância na determinação dos preços de venda. As necessidades, sensibilidade dos consumidores e perfil da concorrência, aliado aos valores que as empresas conseguem agregar para os clientes, tomaram o seu lugar.
No cenário cada vez mais digital, os grandes e lentos estão sendo superados pelos ágeis. A sobrevivência neste mercado supercompetitivo leva a sério o velho ditado popular de que “quem menos corre, voa”.
O varejo, tal como conhecemos hoje, está com os dias contados. Vivemos a era do varejo multicanal, do varejo emoção, da venda por impulso e do merchandising, onde o “aqui e agora” cresceu de importância nas decisões de compra e a disponibilidade passou gradativamente a valer mais do que o preço. Também vende bem quem tem diferenciais, oferta o diferente, tem sempre novidades e variedades. Nunca se precisou monitorar tanto o ciclo de vida dos produtos.
Para estar à frente, e mesmo para se manter no mercado, precisamos estar sempre em movimento. Agir como os ciclistas, que se parar de pedalar, caem da bicicleta e ficam fora da competição.
O mundo do varejo é dinâmico, cercado de incertezas e relatividades, onde a única coisa perene é a certeza de que tudo vai mudar. O varejo passivo e da mesmice já morreu há muito tempo, e se ainda continua de pé é porque se esqueceu de se deitar.
O passado não mais rege o futuro. Mudanças são inevitáveis e a tarefa das organizações é liderá-las. As empresas em geral não contratam mais gerentes que não têm atitude empreendedora, que não fazem acontecer, que não antecipam os fatos e não têm visão futura da organização.
A empresa que quer manter ou ampliar o seu espaço deve capacitar a sua equipe para as constantes adaptações ao novo, garantindo, assim, sua competitividade. Fora de sintonia com as exigências do mundo corporativo atual, está o gerente que vive apenas “gerenciando”, administrando apenas os processos, ao invés de focar no desenvolvimento das pessoas.
Vivemos sob o império da mudança, recentemente engenharia virou reengenharia e invenção virou reinvenção. No varejo, os mais antenados já migraram da equação dos custos para equação do valor. No marketing, custos vêm perdendo importância na determinação dos preços de venda. As necessidades, sensibilidade dos consumidores e perfil da concorrência, aliado aos valores que as empresas conseguem agregar para os clientes, tomaram o seu lugar.
No cenário cada vez mais digital, os grandes e lentos estão sendo superados pelos ágeis. A sobrevivência neste mercado supercompetitivo leva a sério o velho ditado popular de que “quem menos corre, voa”.
O varejo, tal como conhecemos hoje, está com os dias contados. Vivemos a era do varejo multicanal, do varejo emoção, da venda por impulso e do merchandising, onde o “aqui e agora” cresceu de importância nas decisões de compra e a disponibilidade passou gradativamente a valer mais do que o preço. Também vende bem quem tem diferenciais, oferta o diferente, tem sempre novidades e variedades. Nunca se precisou monitorar tanto o ciclo de vida dos produtos.
Para estar à frente, e mesmo para se manter no mercado, precisamos estar sempre em movimento. Agir como os ciclistas, que se parar de pedalar, caem da bicicleta e ficam fora da competição.
O mundo do varejo é dinâmico, cercado de incertezas e relatividades, onde a única coisa perene é a certeza de que tudo vai mudar. O varejo passivo e da mesmice já morreu há muito tempo, e se ainda continua de pé é porque se esqueceu de se deitar.
O passado não mais rege o futuro. Mudanças são inevitáveis e a tarefa das organizações é liderá-las. As empresas em geral não contratam mais gerentes que não têm atitude empreendedora, que não fazem acontecer, que não antecipam os fatos e não têm visão futura da organização.
A empresa que quer manter ou ampliar o seu espaço deve capacitar a sua equipe para as constantes adaptações ao novo, garantindo, assim, sua competitividade. Fora de sintonia com as exigências do mundo corporativo atual, está o gerente que vive apenas “gerenciando”, administrando apenas os processos, ao invés de focar no desenvolvimento das pessoas.
José Roberto Tessarini Junior, é empresário,
diretor de marketing do GrupoM8,
diretor de marketing do GrupoM8,
escritor e palestrante.
www.grupom8.com.br
marketing@grupom8.com.br
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